terça-feira, 3 de dezembro de 2019

«Nós Somos Refugiadas / A minha jornada e as histórias de raparigas refugiadas em todo o mundo»



SINOPSE
As experiências de Malala ao visitar campos de refugiados fê-la reconsiderar a sua própria migração forçada - primeiro, como Pessoa Internamente Deslocada, quando ainda era uma criança no Paquistão; e depois, como ativista internacional que podia viajar para qualquer lugar do mundo, exceto para o país que amava. Nós Somos Refugiadas é em parte um livro de memórias, mas também um relato de histórias comuns.

Malala não explora apenas a sua própria história de adaptação a uma nova vida enquanto anseia pela sua casa, mas também partilha as histórias pessoais de algumas das raparigas incríveis que conheceu nas suas viagens - raparigas que perderam as suas comunidades, e com frequência o único mundo que alguma vez conheceram.

Num tempo de crises migratórias, guerra e conflitos fronteiriços, Nós Somos Refugiadas, escrito por uma das mais jovens e proemientes ativistas mundiais, serve para nos recordar que cada uma das 68,5 milhões de pessoas atualmente deslocadas é um ser humano - com frequência, alguém jovem - com esperanças e sonhos, e que todas merecem direitos humanos universais e um lar seguro.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Apesar das tragédias narradas neste livro, há também uma mensagem de esperança: se uma rapariga com formação escolar pode mudar o mundo, o que poderão 130 milhões fazer?»
The Guardian

«Este livro, tão oportuno e comovente, suscita um intenso sentimento de empatia pelos milhares de raparigas que enfrentam as situações mais dramáticas para fugirem rumo à liberdade e à possibilidade de irem à escola.»
Los Angeles Review

«Um livro inquietante e oportuno que nos conta as histórias pessoais de jovens deslocadas e refugiadas, vividas por Malala e outras nove raparigas... Em todos estes relatos, a esperança emerge como uma espécie de reação de combate à dor e à perda.»
The New York Times Book Review

«O objetivo de Malala é transformar estes refugiados que são apenas estatísticas sem rosto e sem nome em humanos cujas identidades vão muito além do seu estatuto de deslocados. Uma leitura emocionante, fascinante e indispensável.»
Kirkus Review»


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