O nome do certame, a realizar em espaços como a biblioteca de Marvila, o auditório da Escola Secundária Camões e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL), “remete para as mulheres trabalhadoras, as suas lutas, as denúncias contra as diferentes violências do sistema patriarcal - heteronormativo-branco, a força e a vulnerabilidade das que são mães, o direito e o dever de falar e o direito e o dever de dizer não”, acrescenta uma nota da organização.
Idealizado e construído a partir da questão das perspetivas de género, que denuncia a captura da identidade nas redes de poder-saber patriarcais e aponta a necessidade de um novo tipo de ação feminista através das artes cénicas, os espetáculos “procuram configurar a prática artística/cénica como prática política, e, como tal, transformadora do social”, refere a mesma nota da organização do certame. (...). Continue a ler.
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