quarta-feira, 30 de novembro de 2022
segunda-feira, 28 de novembro de 2022
«Uma Vida em Movimento é a história fantástica e poderosa de uma mulher que, apesar dos obstáculos e dos preconceitos com que se deparou, ousou sonhar com uma vida diferente daquela que o mundo lhe destinara»
Misty Copeland entrou recentemente para a história da dança norte-americana ao tornar-se a primeira afro-americana a ser nomeada bailarina principal do American Ballet Theatre. Mas quando aquela jovem de meios desfavorecidos, fã de Mariah Carey e de hip-hop, colocou os pés num pequeno estúdio de balé aos 13 anos de idade - dez anos depois da maioria das bailarinas -, ninguém imaginou que ela se converteria num dos talentos mais proeminentes da dança mundial.
Muito rapidamente, Misty revelou-se um verdadeiro prodígio, precisando apenas de alguns meses para dominar movimentos aos quais outros jovens bailarinos dedicavam anos das suas vidas. Dividida entre o conforto que as perspetivas futuras lhe proporcionavam e as dificuldades do meio de onde provinha, teve de aprender a conciliar a sua identidade e os seus sonhos, e de encontrar a coragem de ser ela própria.
Uma Vida em Movimento é a história fantástica e poderosa de uma mulher que, apesar dos obstáculos e dos preconceitos com que se deparou, ousou sonhar com uma vida diferente daquela que o mundo lhe destinara. +.
domingo, 27 de novembro de 2022
BOA NOTÍCIA | As TERTÚLIAS Biblioteca Feminista Ana de Castro Osório vão ser retomadas em 2023
«O assunto tem tomado as rodas de conversas por conta da novela "Um Lugar ao Sol", que mostra o romance de Rebeca (Andréa Beltrão), uma ex-modelo de meia-idade, e Felipe (Gabriel Leone), um rapaz mais jovem»
sexta-feira, 25 de novembro de 2022
quarta-feira, 23 de novembro de 2022
terça-feira, 22 de novembro de 2022
segunda-feira, 21 de novembro de 2022
GEOFFROY DE LAGASNERIE |«O Meu Corpo, Este Desejo, Esta Lei - Reflexões sobre a Política da Sexualidade»
Sinopse
«E se precisássemos de nos apoiar em princípios completamente diferentes para pensar a sexualidade e a luta contra as violências sexuais nos dias de hoje?
É o que nos propõe Geoffroy de Lagasnerie neste texto que tem por objectivo transformar o espaço de discussão sobre as principais questões da política da sexualidade: a dominação, o consentimento, as zonas cinzentas, a influência, a impunidade, a perspectiva das vítimas.
Um livro que lança as bases de uma concepção renovada, pluralista, libertadora e não repressiva do corpo, do desejo e da lei.»
*O livro é a versão desenvolvida de uma conferência proferida por ocasião de colóquio «Édouard Louis: Escrever a violência», ocorrido na Cidade Universitária de Paris, a 19 de Junho de 2021.
domingo, 20 de novembro de 2022
NO TEATRO DO BAIRRO|«FAZER Um Alfabeto de Aniversários»|LISBOA
SINOPSE
É exactamente o que o título indica: um alfabeto de aniversários, uma lista das pessoas cujos nomes começam por letras e que fazem anos num certo dia e o que é que acontece nesse dia em que fazem anos. Histórias e mais histórias sobre as pessoas e as letras e o que quer dizer fazer anos. Escrito em 1940, um ano depois da publicação de O Mundo é Redondo, To Do “é um livro de aniversários que gostaria de ter lido em criança” disse Gertrude Stein. Será o reencontro de António Pires com a autora modernista que completará o díptico deste género literário adaptado ao teatro.
sábado, 19 de novembro de 2022
«O LEGADO DE MANUELA SILVA»
sexta-feira, 18 de novembro de 2022
«Para homenagear Enheduanna e as mulheres da sua época, o The Morgan Library & Museum organizou a exposição "She Who Wrote: Enheduanna and Women of Mesopotamia, ca 3400-2000 BC", que estará em exibição até fevereiro do próximo ano»
«O primeiro escritor da História foi uma mulher |
Em conjunto com seu status de figura religiosa e sacerdotisa, exercia o
poder político como filha de Sargão, o Grande — uma figura considerada por
alguns historiadores como o fundador do primeiro império do mundo. Ela ajudou a
unir a região de Akkad, no norte da Mesopotâmia, onde Sargão subiu ao poder
pela primeira vez, antes de capturar as cidades-estado sumérias no Sul.
Enheduanna fez isso ajudando a fundir as crenças e rituais associados à deusa
suméria Inanna com os da deusa acadiana Ishtar, e enfatizando essas ligações
nos seus hinos e poemas literários e religiosos, criando, assim, um sistema
comum de crenças em todo o império.
Para homenagear Enheduanna e as mulheres da sua época, o
The Morgan Library & Museum organizou a exposição "She Who Wrote:
Enheduanna and Women of Mesopotamia, ca 3400-2000 BC", que estará em
exibição até fevereiro do próximo ano. Ela reúne uma seleção de
textos e imagens da poetisa, mas também obras de arte que revelam o importante
papel que as mulheres dessa época tinham em contextos religiosos como deusas,
sacerdotisas e adoradoras, bem como nas esferas sociais, económicas e políticas
como mães, trabalhadoras e governantes».
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
«MULHERES SARAMAGUIANAS»
MULHERES SARAMAGUIANAS
Álbum de Arte comemorativo do centenário de José Saramago
No âmbito das comemorações do centenário de José Saramago, o CPS apresenta o álbum de arte Mulheres Saramaguianas, uma edição especial realizada em parceria com a Fundação José Saramago que presta homenagem ao escritor e Prémio Nobel da Literatura português.
O álbum é composto por seis serigrafias e gravuras inéditas de artistas portugueses, acompanhadas de textos, também eles inéditos, de escritoras de língua portuguesa, com tiragem limitada. Saiba mais.
Graça Morais serigrafia
Joana Carda (A Jangada de Pedra)
Texto de Ana Luísa Amaral
quarta-feira, 16 de novembro de 2022
CONVIDADA DO LEFFEST 2022 | Ângela Davis
Foi esta a afirmação, dita na Universidade da Califórnia que levou ao segundo despedimento da activista pela instituição, por ser considerado inadequada a uma professora universitária. O anterior despedimento tinha sido anulado por um juiz que defendeu que as filiações partidárias de uma pessoa, que estava ligada ao Partido Comunista, não poderiam ser motivo de despedimento.
Com apenas 26 anos, Davis era já o rosto de alguns dos mais relevantes movimentos cívicos dos Estados Unidos, durante as décadas de 60 e 70, como o abolicionismo prisional, a luta contra a segregação racial, a discriminação de género e as injustiças sociais decorrentes do capitalismo.
Este foi, também, um dos períodos mais marcantes na vida política da activista e professora universitária, que foi detida, em 1970, e acusada de conspiração pela morte de várias pessoas no assalto a um tribunal do em Marin, durante um julgamento de dois ativistas negros. Jonathan Jackson, irmão de George Jackson - um conhecido escritor e membro do Partido Pantera Negra, na altura companheiro de Davis - interrompeu uma sessão de tribunal para libertar os dois “irmãos”. Deste acontecimento resultou a morte do juiz, dos acusados, de Jonathan, e do promotor público. As armas usadas tinham sido adquiridas por Davis, que vivia num estado de ameaça permanente, devido à sua ligação com o Partido Comunista, o que lhe valeu o já mencionado despedimento da Universidade da Califórnia. “(...) I think this membership requires no justification” [“Eu penso que esta ligação não necessita de ser justificada”], escreveu Davis à comissão da universidade na altura. Continue a ler.
NA SEMANA COM A CULTURA DA PALESTINA | O Filme «Gaza, meu amor»
«(...) Ainda a 17 de Novembro, no cinema City Alvalade, estreia o filme Gaza, Meu Amor, realizado pelos irmãos Tarzan e Arab Nasser (Palestina). O Algarve proporcionou os locais para as filmagens das cenas situadas nas praias e no mar de Gaza, interditados pelo bloqueio israelo-egípcio. Além de Portugal, o filme teve produção em França, Alemanha, Palestina e Qatar. Depois de seleccionado para a secção Horizonte do Festival de Veneza (2020), o filme foi no mesmo ano exibido no Festival Internacional de Cinema de Toronto, onde ganhou o Prémio NETPAC. A acção decorre em Gaza, nos dias de hoje. O pescador Issa, de sessenta anos, está secretamente apaixonado por Siham, uma mulher que trabalha no mercado com a sua filha Leila. A descoberta de uma antiga estátua fálica de Apolo, nas suas redes de pesca, irá mudar a sua vida para sempre. (...)».
Saiba mais sobre a Semana com a Cultura da Palestina.
terça-feira, 15 de novembro de 2022
«In order to be able to effectively counteract climate change, we need to change our mindset»
The Allianz Foundation's Climate Cultures Call supports projects and initiatives that are situated at the intersection between climate and culture, and work toward sustainable solutions for open societies and a healthy and habitable planet.
The open call is aimed at actors from the civil society, arts and culture, and environmental protection sectors. We explicitly welcome applications from members of younger generations as
well as from people or organizations that work across borders and/or do outreach work with target groups that are especially diverse.
The Climate Cultures Call is a special call responding to the urgency of the current challenges. The applications are quickly reviewed, and funding will be awarded expediently. If we don't act today, the risks for the future will become incalculable. (...)». Continue a ler.
segunda-feira, 14 de novembro de 2022
«Cartas de Amor de Virginia Woolf e Vita Sackville-West»
Num jantar a 15 de Dezembro de 1922, Virginia Woolf conheceu a escritora e aristocrata Vita Sackville-West, que lhe haveria de inspirar mais tarde a personagem de Orlando. Virginia Woolf parece não ter apreciado particularmente as opiniões de Vita, mas a impressão que esta lhe causou foi intensa. Foi o início de uma relação amorosa, de amizade e colaboração literária. A correspondência entre elas prolongou-se por quase vinte anos, até ao suicídio de Virginia Woolf em 1941. Através desta antologia, conhecemos a evolução dessa relação sentimental. +.
domingo, 13 de novembro de 2022
« São mais de meio milhão de mulheres a viver sob a sharia. Algumas casam ainda crianças, outras sofrem abusos dos maridos. Nos campos de refugiados rohingya, a luta pela igualdade está ainda a começar»
«O ciclone Sitrang aproxima-se. Nos postes, duas bandeiras vermelhas com quadrados pretos ao centro avisam da força da tempestade. Pior, só quando içarem a terceira. As palmeiras abanam, o céu está fechado, há muita agitação nas ruas. Homens andam de megafone em punho avisando quem passa para ficar abrigado. Reforçam-se pontes e caminhos onde possa haver algum deslizamento de terras.
Por agora, as crianças brincam com o vento. Um pau, um saco de plástico atado numa ponta e uma correria sem destino que faz encher o saco transparente como se fosse um balão vistoso. Riem e falam alto, descalças, quase sem roupa. A pele morena e os cabelos rapados, eles, os lábios vermelhos e pinturas amarelas nas bochechas, elas. Seja em que local for, naqueles 13 quilómetros quadrados de campos que albergam quase um milhão de refugiados rohingya na província de Cox’s Bazar, no Bangladesh, o som que se ouve é o das crianças. A rir, a gritar, a brincar. A chorar muitas vezes. (...)»
Mais adiante: «(...)Toda a vida de Jannat foi, até agora, condicionada pelo incontornável facto de ter nascido mulher. Como ela, milhares de refugiadas rohingya vivem condicionadas pela sharia, a lei muçulmana que as coloca num patamar inferior ao dos homens, donos de todas as liberdades e donos delas também. (...)».
sexta-feira, 11 de novembro de 2022
BOAS NOTÍCIAS | «A escritora-jornalista, que lutava pelos direitos das mulheres, foi o tema escolhido para dar início às comemorações dos 50 anos do 25 de Abril na Fundação Calouste Gulbenkian. Uma mostra inédita com fotografias tiradas pela própria Maria Lamas e objetos da autora serão o núcleo fundamental de uma exposição nunca vista em Portugal»
quinta-feira, 10 de novembro de 2022
GAL COSTA
ESTUDO |«Emotional Tax and WorkTeams / A View From 5 Countries»
«Summary
This report, based on a survey of over 3,000 employees in five countries, reveals that experiences of emotional tax—specifically, being on guard to protect against bias due to race, ethnicity, and gender—are pervasive in Australia, Brazil, Canada, the United Kingdom, and the United States, with 61% of employees from marginalized racial and ethnic groups indicating that they are on guard to bias and discrimination on their teams. With tensions related to race and ethnicity underlying many of today’s current events, organizations need to better understand and address how employees from marginalized racial and ethnic groups experience their team environments and workplaces more broadly. Our data show that a team climate for psychological safety and racial and ethnic diversity on teams can mitigate employees being on guard and boost well-being, inclusion, and engagement at work—as well as team problem-solving and team cohesion. Diverse, hybrid teams are the future of work. Executives, team leaders, and individuals can take action to nurture inclusive team environments by building bridges, showing up, and holding themselves accountable for making change. (...)».
Ainda:
quarta-feira, 9 de novembro de 2022
terça-feira, 8 de novembro de 2022
WOMANART | «Mulheres, Artes e Ditadura»
O
presente volume, Mulheres, Artes e Ditadura. Diálogos Interartísticos e
Narrativas da Memória, tem uma matriz dupla. Integra uma selecção, dos
textos apresentados na conferência WOMANART, realizada na Universidade
do Minho no término do projecto de investigação homónimo, WOMANART –
Mulheres, Artes e Ditadura. Os casos de Portugal, Brasil e países
africanos de língua portuguesa. A partir de uma perspectiva
multidisciplinar, constituiu o nosso objectivo primeiro dar visibilidade
à presença e acção de mulheres artistas e escritoras desde a segunda
metade do século XX até à contemporaneidade, em Portugal, Brasil e
países Africanos de língua portuguesa. Paralelamente, este volume
integra o que consideramos ser a ‘espinha dorsal’ do próprio projecto,
constituindo o arquivo vivo que pretendemos preservar – um conjunto de
narrativas na primeira pessoa, sob a forma de entrevistas e depoimentos
de artistas e escritoras (Ana Luísa Amaral, Vera Duarte, Carmen Dolores,
Ana Clara Guerra Marques, Emília Nadal, Irene Buarque, Mónica de
Miranda, Ana Vidigal, Susana de Sousa Dias, Maria Clara Escobar),
manifestando o vigor e a pluralidade dos diálogos interartísticos, aos
quais quisemos dar corpo e voz.
As
organizadoras do volume integram um colectivo que dá pelo nome de
GAPS – grupo de investigação em Género, Artes e Estudos Pós- coloniais,
sediado no Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho.
NA PERSPECTIVA DAS MULHERES ARTISTAS | que balanço depois do #MeToo?
De lá:«(...)Of plans to scrap gender pay gap reporting in the UK for companies with up to 500 staff, Gorrill says: “I am dismayed. In the contemporary art market we have a 90% gender value gap. This is comparable only to football’s gender pay gap. Surely, if the art world is as progressive as it claims to be, then it needs to move with the times and make changes to be a more equitable institution? Presently, it is very Victorian in its outlook.” (...)».
segunda-feira, 7 de novembro de 2022
«OLHARES DO MEDITERRÂNEO - WOMEN’S FILM FESTIVAL»| 14-20 NOV 2022 | Cinemateca | Cinema São Jorge | LISBOA
sábado, 5 de novembro de 2022
HOJE ÀS 18:00 NO TMJB COMEÇA O CICLO DE CONVERSAS A PROPÓSITO DA PEÇA EM CENA «O MEDO DEVORA A ALMA» | destacamos a participação de Maria Teresa Horta num dos dias mas valorizando o todo | AVALIE POR SI
«Emmi e Ali casam e arrastam nesse acto corajoso todos os clamores, ódios e frustrações de uma sociedade profundamente doente, ainda ferida no seu orgulho de raça superior, herdado do seu funesto e trágico passado. São ainda os restos dos discursos do ódio, das obsoletas sombras que persistem num país a tentar libertar-se dos espectros que o limitam, que irão construir o cerco em torno dos amantes. Mais do que a estranheza da diferença de idades entre os amantes, é o ódio em relação ao Outro, o estranho, o estrangeiro, esse lixo que, embora útil, está a invadir de novo o espaço limpo de uma Alemanha a erguer-se do seu atoleiro histórico. Para os alemães, os marroquinos são cães, dirá Ali. Temos de ser bons, dirá por sua vez Emmi, se não a vida não vale nada.
Não é o discurso entre o bem e o mal que Fassbinder encena neste texto carregado de sinais perturbadores sobre o tempo dos monstros é, sobretudo, uma parábola assertiva e cínica sobre o modo como os outros nos olham, invadem a nossa intimidade e nos tentam controlar e submeter; confinar em novos guetos o nosso direito à liberdade e as escolhas que fazemos, mesmos quando essas declinações são geradas pelo ódio ao que é diferente, ao que pensa e age de modo diverso, às suas crenças, hábitos e cultura. Essa gente suja, dirá uma personagem, Ali, toma banho todos os dias, contraporá Emmi.
Afinal o preconceito existe, gerando a irracionalidade que conduz ao ódio - e essa é uma visão perturbadora de uma realidade contaminada por interesses exteriores ao proletariado, que José Saramago também desenvolve em alguns dos seus romances -, no seio da mesma classe social: as mulheres da limpeza, os funcionários públicos, os pequenos comerciantes, a mão-de-obra barata e sem direitos e o sub-mundo de proxenetas e prostitutas, tão caro a Fassbinder, que ele transporta para este soberbo, violento e eficaz texto. (...)».
Por fim, não resistimos em associarmo-nos, em particular, ao «rigor e virtuosismo desse mestre do nosso teatro contemporâneo que é Rogério de Carvalho», referido por Domingos Lobo.sexta-feira, 4 de novembro de 2022
«CYBER-FEMINISM INDEX» | para nos inspirarmos e fazermos por cá o que ainda não foi feito na esfera dos feminismos ...
De lá:
The creation and use of the Cyberfeminism Index is a social and political act. It takes the name cyberfeminism as an umbrella, complicates it, and pushes it into plain sight. Edited by designer, professor, and researcher Mindy Seu, it includes more than 700 short entries of radical techno-critical activism in a variety of media, including excerpts from academic articles and scholarly texts; descriptions of hackerspaces, digital rights activist groups, and bio-hacktivism; and depictions of feminist net art and new media art.
“You can use it as a reference, follow a thread, or just access it at random and it delivers wit and wisdom from over three decades of one of the most politically and intellectually challenging movements of our era. What happens between sexed flesh and gendered tech? More than ever we all need to know."
—McKenzie Wark, author of A Hacker Manifesto
“This is an archive perfectly suited to its material: at ease with impermanence, richly appreciative of contradiction, and expansive in scope. Mindy Seu and her cohort of collaborators celebrate the polyrhythmic chorus of voices that have made cyberfeminist thought so delightfully difficult to define—and invite new, kaleidoscopic reinterpretations of our last three decades of life online."
—Claire L. Evans, author of Broad Band: The Untold Story of the Women Who Made the Internet
“The Cyberfeminism Index celebrates, troubles, and critiques the histories and futures of struggle against networked patriarchy—from its first libidinous eruptions to tenacious tactical disruptions and mutations. For theorists and hegemony hackers alike the Index offers an inspirational and educational resource for the urgent work of glitching and decolonizing intersectional internets now."
—Ruth Catlow, founder of Furtherfield»