O artigo começa assim:
«A demissão inesperada da primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, que mudou a face da política global quando, ao ser eleita, se tornou na mais jovem chefe de Estado mundo, lança uma luz sobre as exigências punitivas enfrentadas pelas mulheres no poder.
Retendo as lágrimas ao fazer a sua declaração de saída, a política de 42 anos disse que era altura de se afastar, após cinco anos e meio no cargo. “Os políticos são humanos”, declarou. “Damos tudo o que podemos, enquanto pudermos, e depois é tempo [de sair]. E para mim, chegou a hora.” (...)».
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