Estas são as conclusões do estudo “Women Matter” realizado pela McKinsey & Company, que analisou 45 empresas em Portugal e Espanha que empregam mais de 300 mil pessoas.
Apesar de Portugal se destacar nas questões de equidade laboral, a desigualdade de género no mercado de trabalho mantém-se e as mulheres continuam a enfrentar uma situação de disparidade na progressão profissional, ocupando apenas 6% dos cargos de liderança.
O mesmo acontece para as posições superiores, onde as mulheres portuguesas ocupam apenas 16% destes lugares, em comparação com uma representação média europeia de 22%.
O nosso país ocupa atualmente o 15.º lugar no Índice de Igualdade da União Europeia e o 29.º no Índice Global de Desigualdade de Género do Fórum Económico Mundial.
“Além dos benefícios óbvios em termos de igualdade de género, foi demonstrado que a liderança feminina tem um impacto positivo no bem-estar dos trabalhadores, uma vez que as gestoras de topo colocam maior ênfase no desenvolvimento profissional da equipa, no apoio aos colaboradores mais jovens, no bem-estar dos empregados e na flexibilidade do trabalho”, afirma Joana Magalhães Silva, sócia associada da McKinsey e co-líder do estudo (...)».
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