De lá, por exemplo:
«Apresentamos neste concerto uma recriação do repertório que Amália levou à América, promovendo a criação de novos arranjos, novas visões de talentosos orquestradores portugueses e uma participação muito especial de 25 mulheres que irão homenagear a diva do Fado. Vinte e cinco anos após a partida de Amália, reerguemos novamente o seu espírito e prestamos-lhe esta homenagem» - afirma Ana Proença, fundadora e presidente da Égide.
«Amália tem um papel crucial na consagração do fado na cultura portuguesa e na sua universalidade. É um verdadeiro símbolo da nossa música tradicional e esta é uma justa homenagem ao legado que nos deixa» - sublinha o musicólogo Rui Vieira Nery.
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