quinta-feira, 31 de outubro de 2024
terça-feira, 29 de outubro de 2024
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
«50 anos depois do 25 de abril, olhar a escola a partir daqueles cidadãos que ela exclui pode ajudar-nos a compreender melhor o modo despercebido, contínuo e desumano como se continua a praticar a exclusão escolar em “escolas inclusivas”»
50 anos depois do 25 de abril, olhar a escola a partir daqueles cidadãos que ela exclui pode ajudar-nos a compreender melhor o modo despercebido, contínuo e desumano como se continua a praticar a exclusão escolar em “escolas inclusivas”. A análise de “processos individuais de alunos” que foram marginalizados e abandonaram as nossas escolas públicas traz à luz do dia o persistente “modo de produção da exclusão escolar” e ilumina o papel da escola na humilhação e marginalização de alguns alunos.
Esta desocultação pretende ser mais um passo em ordem à construção de uma escola mais equitativa e justa. Saiba mais.
FILME |«Os papéis do inglês» | É MESMO DE IR VER | SE PUDER, CORRA!
«Evocação de Ruy Duarte de Carvalho num caleidoscópio de histórias e o Namibe em fundo. “Os Papéis do Inglês”, de Sérgio Graciano, é uma revelação
JORGE LEITÃO RAMOS, no Expresso
domingo, 27 de outubro de 2024
LANÇAMENTO|«Livro Branco _ Recomendações para Prevenir e Combater o Casamento Infantil, Precoce e/ou Forçado»| 29 OUT 2024 | 16:00 | BIBLIOTECA NACIONAL | LISBOA | ENTRADA LIVRE
Livro Branco | Recomendações para Prevenir e Combater o Casamento Infantil, Precoce e/ou Forçado
LANÇAMENTO | 29 out. '24 | 16h00 | Auditório | Entrada livre
As raparigas que se casam precocemente terão mais probabilidades de engravidar precocemente e de terem mais filhos e filhas, comparativamente com as raparigas que se casam mais tarde. Esta situação aumenta o risco de complicações relacionadas com a gravidez e o parto, que podem ter impactos a longo prazo na sua saúde, ou mesmo causar a morte. Os casamentos infantis, precoces e/ou forçados são reconhecidos amplamente como uma prática prejudicial e uma violação de Direitos Humanos.
O Livro Branco sobre Prevenção e Combate aos Casamentos Infantis, Precoces e Forçados apresenta um conjunto de recomendações para prevenir e combater estas práticas, no pleno respeito dos direitos humanos. Tendo como objetivo apoiar a tomada de decisão informada e permitir a adoção de respostas para o compromisso conjunto de tolerância zero ao casamento infantil, precoce e/ou forçado. O documento pretende também lançar um amplo debate entre o Governo, entidades públicas e todas as partes interessadas, incluindo as organizações da sociedade civil, a academia e o público em geral, sobre as estratégias para combater estas práticas». Saiba mais.
sábado, 26 de outubro de 2024
«Doar sangue deveria ser ensinado nas aulas de Cidadania, desde cedo na escola».
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
«OLHARES DO MEDITERRÂNEO – WOMEN’S FILM FESTIVAL | 11ª edição | 31 OUT- 7 NOV 2024» | e à boleia «Ser jovem, hoje, na região mediterrânica» na Ordem dos Economistas
* *
No ano em que Portugal celebra os 50 anos da Revolução Democrática de Abril de 1974 o tema do Olhares do Mediterrâneo – Women’s Film Festival é “Revoluções Quotidianas”, para nos lembrar que as revoluções acontecem todo os dias e todos os dias devem ser renovadas para manter viva a democracia e proteger e alargar os direitos.
As revoluções quotidianas, em contraste com as grandes convulsões históricas, são aquelas que ocorrem no seio da vida comum, no espaço íntimo do dia-a-dia, mudando o tecido social de forma gradual e silenciosa. São pequenas transformações, frequentemente invisíveis, mas que, ao acumularem-se, transformam as vidas, os modos de fazer, as mentalidades e até os sistemas políticos. As revoluções quotidianas são as mudanças levadas a cabo pelos grupos tradicionalmente silenciados. As suas próprias vidas e o trabalho são gestos de resistência invisível que são, em si mesmos, uma forma de revolução.
Através do cinema podemos ver estas formas subtis, mas poderosas, de construir mudanças. Ao trazer para o ecrã representações da vida comum, muitas vezes esquecidas ou ignoradas, as realizadoras cuja obra apresentamos no Festival expõem as tensões da sociedade, colocando em primeiro plano o que é sistematicamente silenciado. Os filmes que mostramos contam histórias que despoletam reflexões críticas sobre a forma como entendemos o mundo à nossa volta, desafiam a forma tradicional de ver a vida, propondo novas maneiras de narrar o quotidiano, assim como perspectivas diferentes sobre a História passada e presente.
O cinema feito por mulheres de países do Mediterrâneo tem desempenhado um papel fundamental na representação e análise das revoluções quotidianas, oferecendo novas perspectivas sobre as vidas, lutas e resistências que ocorrem no seio das sociedades mediterrânicas, marcadas por formas de viver e tradições tão distintas, tensões sociais, políticas e históricas diferentes.
Fazer filmes sobre dinâmicas familiares, trabalho doméstico, mutilação genital feminina, aborto, ou vida quotidiana de adolescentes é falar sobre direitos das mulheres, a desigualdade de género. Contar a vida de uma mulher argelina que revolucionou um género musical tradicionalmente reservado aos homens é revelar uma vida extraordinária silenciada pela geografia. Narrar os sonhos dos migrantes menores não acompanhados que tentam entrar na Europa é subverter narrativas de rejeição dominantes. Falar de uma mulher nascida num barco que, em 1884, levava emigrantes madeirenses para Angola, é trazer um olhar íntimo e novo sobre o colonialismo. Afinal, não podemos nunca esquecer que o privado é político.
O trabalho das realizadoras de países mediterrânicos é um testemunho do poder do cinema para dar visibilidade às lutas invisíveis e para transformar o quotidiano em palco de revoluções contínuas. Natália Correia, símbolo incontornável da liberdade de pensamento e criatividade artística antes e depois de 25 de Abril, que homenageamos com uma documentário em estreia mundial, dizia que “a cultura é que transforma as mentalidades”. O Olhares do Mediterrâneo – Women’s Film Festival quer ser exactamente isto: um espaço de cultura que, ao contrastar os processos de invisibilização, silenciamento e deslegitimação da voz das mulheres na esfera pública, transforma as mentalidades e, portanto, o mundo». No site do Festival.
* *
*
* *
De lá: «Trata-se de uma oportunidade única para refletir sobre o papel fundamental desta região para os jovens e a sua crescente importância num mundo multipolar.
Durante este encontro, será discutida a relevância geoestratégica do Mediterrâneo, não apenas como ponto de ligação entre culturas, mas também como um espaço estratégico para o desenvolvimento de novas formas de cooperação económica, financeira e energética, especialmente entre os países europeus e os do Norte de África.Serão também abordadas as questões relativas aos fluxos migratórios, que continuam a ter um impacto significativo na região, bem como a proximidade cultural que une os países mediterrânicos, servindo como base para uma cooperação mais profunda e duradoura».
*
* *
quinta-feira, 24 de outubro de 2024
«A primeira edição do FIATO vai realizar-se entre 13 e 16 de novembro com uma programação que se inicia e termina com óperas dedicadas a mulheres consideradas heroínas de Portugal»
«Primeiro Festival de Artes e Ópera do Porto inicia e encerra com obras dedicadas às mulheres
A primeira edição do FIATO vai realizar-se entre 13 e 16 de novembro com uma programação que se inicia e termina com óperas dedicadas a mulheres consideradas heroínas de Portugal»
quarta-feira, 23 de outubro de 2024
PONHA NA AGENDA | DA COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA |«Estamos ainda a três semanas da estreia d' "A bunda preta da Chuvinha", mas já existe um vídeo promocional que entreabre o pano desta peça especialmente dirigida aos adolescentes, com música tocada ao vivo»
«'Chuvinha' é o nome
artístico de uma cantora cujo estilo musical se situa entre o afro-beat e o hip-hop. Estamos num
estúdio de gravação e, para desespero dos produtores, a própria Chuvinha
tarda em chegar à sessão: será que vai comparecer? Os músicos que a
acompanham já estão a postos, e vão-se entretendo com picardias entre si. A
identidade destes jovens é construída à imagem das figuras que vêem na
televisão e que ‘seguem’ nas redes sociais. Os seus heróis são os músicos
anti-sistema cuja imagética reproduzem como podem — e que não fazem mais do
que instigá-los à revolta, sem lhes apontarem caminhos. As referências destes
rapazes não vão muito além dos subúrbios em que cresceram. Querem
expressar-se, mas não sabem como: falam de si próprios na terceira pessoa,
como os jogadores de futebol. E, no entanto, todos ambicionam o êxito, sem
que algum deles seja capaz de concretizar o que os faz sonhar — para além,
claro, das roupas de marca, das jóias espampanantes, e dos carros potentes em
que desfilam os seus ídolos nos telediscos. A dada altura Chuvinha entra de
roldão pelo estúdio adentro, escoltada por um polícia. Esta peça é também
sobre as peripécias e as tensões que envolvem a gravação do seu hit mais
‘poderoso’: A bunda
preta da Chuvinha. E ainda sobre o desastre, que assalta estes
jovens quando as suas frustrações fazem com que a raiva cresça de forma
incontrolável — e não atinja o alvo certo». Saiba mais. |
NOVEMBRO NA AR.CO | «Atelier de Artes Visuais para Jovens (a partir dos 10 anos)»
para Jovens e Adultos Novembro 2024
RUI MOREIRA DE CARVALHO | PAULA VEIGA | «Instinto Feminino»
segunda-feira, 21 de outubro de 2024
ANA BÁRBARA PEDROSA |«Amor Estragado»
Com uma linguagem crua e destemida, que não raras vezes desarma o leitor, Amor Estragado é um romance sobre a família enquanto território a proteger, a traição da vida adulta face às certezas da infância, a inveja, o desgosto, a degradação que o vício impõe e o que custa perder um lugar de honra. E inevitavelmente sobre a culpa - do homem que mata e de quem não o impede. Saiba mais.
Não há como não reparar ...
domingo, 20 de outubro de 2024
«A Secreta Harmonia do Mundo: Fiama Hasse Pais Brandão»
«Documentário de Abílio Leitão sobre a vida e obra de Fiama Hasse Pais Brandão, considerada uma das mais importantes poetas do movimento Poesia 61 que revolucionou a poesia nos anos 60
O documentário Abílio Leitão aborda a vida e obra de Fiama Hasse Pais Brandão escritora, poetisa, dramaturga e tradutora, considerada uma das mais importantes poetas do movimento Poesia 61 que revolucionou a poesia nos anos 60. Fiama foi distinguida por duas vezes com o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1996 e 2000) e pelo prémio do P.E.N. Clube Português, em 2001.
A par da poesia, o teatro ocupa um lugar central na produção literária de Fiama sendo autora de várias peças de teatro. Em 1961 recebe o Prémio Revelação de Teatro pela obra Os Chapéus de Chuva. Em 1974 é um dos fundadores do Grupo Teatro Hoje, companhia que deu a conhecer ao público português alguns dos nomes mais importantes da dramaturgia contemporânea.
Mas é na poesia que ganha um lugar indiscutível na Literatura Portuguesa, tendo deixado uma obra vasta e marcante, que ainda hoje suscita inúmeros estudos e teses universitárias.
O documentário ensaia pistas de leitura sobre este legado literário a ser redescoberto pelos leitores atuais».
* *
Boa ocasião para visitarmos de imediato
poesia da Fiama:
no interior do corpo. Porque ele passa
com um rumor nas pedras que nos cobrem,
e pelo sonoro desalinho de algumas árvores
que são os nossos cabelos imaginários.
Até nas íris dos olhos o tempo
faz estalar faíscas de luz breve.
Só no interior sem nome do nosso corpo
ou esfera húmida de algum astro
ignoto, numa órbita apartada,
o tempo caladamente persegue
o sangue que se esvai sem som.
Entre o princípio e o fim vem corroer
as vísceras, que ocultamos como a Terra.
Trilam os lábios nossos, à semelhança
das musicais manhãs dos pássaros.
Mesmo os ouvidos cantam até à noite
ouvindo o amor de cada dia.
A pele escorre pelo corpo, com o seu correr
de água, e as lágrimas da angústia
são estridentes quando buscam o eco.
Mas não sentimos dentro do coração que somos
filhos dilectos do tempo e que, se hoje amamos,
foi depois de termos amado ontem.
O tempo é silencioso e enigmático
imerso no denso calor do ventre.
Guardado no silêncio mais espesso,
o tempo faz e desfaz a vida.
sábado, 19 de outubro de 2024
«What works and for whom?»
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
«apartheid de género»
«"Ensinar é uma sensação maravilhosa e
estar à frente dos rostos do futuro do Afeganistão é a minha maior honra.
Quando as suas belas vozes soam nos meus ouvidos e expressam os seus sonhos
de se tornarem médicas, engenheiras, advogadas, ministras, presidentes ou
pilotos, sinto-me como se estivesse a flutuar. Nada nem ninguém pode impedir
o nosso progresso, nem mesmo os talibãs." Foi assim, por carta, que a
professora afegã, Nehal Naderi, se dirigiu às suas alunas, depois de ter sido
decretada pelos talibãs uma nova legislação que reprime ainda mais as
mulheres. Proíbe que sejam ouvidas em público, que mostrem o
rosto fora de casa, que olhem para um homem que não faz parte da família ou
que saiam de casa sem um acompanhante masculino, divulga o El
País. Desde que tomaram de novo o poder, há três anos, os
fundamentalistas fizeram uma exclusão, sem precedentes no mundo, das
mulheres. Os mais de 100 decretos publicados retiraram as mulheres da vida
pública, forçando metade da população a prisão domiciliária, sem acesso a
emprego, ao lazer e à assistência médica. Mesmo tendo fechado as portas à
educação das maiores de 12 anos, as afegãs continuam a frequentar escolas
clandestinas e aulas online, apesar do risco que correm. No país
mais repressivo do mundo, as mulheres e as raparigas enfrentam uma
discriminação que pode equivaler a uma perseguição baseada no género,
considerada um crime contra a humanidade, e que pode ser chamada de apartheid de
género, como foi declarado pelas Nações Unidas». Tirado da EXECUTIVA. |
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
«FLORBELA, FLORBELA» | sessões com tradução em língua gestual portuguesa | DIAS 19 E 26 DE OUTUBRO | TEATRO GARCIA DE RESENDE | ÉVORA
Celebrando os 50 anos do 25 de Abril, quando se perfazem 130 anos do seu nascimento e é publicado, em Portugal e no Brasil um grande dicionário da sua obra, “FLORBELA, FLORBELA” é uma homenagem a Florbela Espanca através de um espetáculo que interpreta a sua obra e a sua vida.
Este espetáculo conta com três personagens: 1 – atriz que representa a poetisa; 2 – atriz atual que interpreta o papel de Florbela Espanca na peça; 3 – encenadora e autora da peça teatral.
As três personagens, desenvolvem uma relação de conflito, aproximação / afastamento, apreço / crítica entre si, revelando não só os principais momentos da vida de Florbela, os seus dramas e paixões, a forte crítica social preconceituosa da época em que viveu, como as tensões existentes entre si, entre a mentalidade atual e a mentalidade da época em que viveu Florbela, entre os preconceitos de ontem e os de hoje. Todas estas tensões explodem e confluem para a criação do espetáculo dramático e lírico destas três mulheres / personagens.
____________________________
«10 ANOS DE CANTE»
O Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Unesco comemora o seu 10.º aniversário a 27 de novembro de 2024.
Nestes últimos nove anos, Ana Baião tem andado a fotografar o Cante um pouco por todo o Alentejo e na grande Lisboa, em diversas iniciativas e com diversos grupos. Inclusive deslocou-se a Paris para fotografar um dos poucos grupos existentes no estrangeiro, sendo que o Rancho de Cantadores de Paris tem a particularidade dos seus elementos serem de várias nacionalidades e apenas duas pessoas portuguesas.
Ana Baião publicou dois livros: Cante - Alma do Alentejo, em 2017, pela RCP Edições; e Cuba Cante Tabernas e Talhas, em 2021, a convite da Câmara Municipal de Cuba. Fotografou para dois CD - Alentejo Ensemble, do Rancho de Cantadores de Paris, em 2019; e Cante ao Menino na Capital, do Grupo ALCante, da Junta de Freguesia de Alcântara, com a participação dos outros grupos corais da capital Lisboeta, em 2021.
Podemos afirmar que nenhum fotógrafo documentou tanto o Cante Alentejano como Ana Baião. A divulgação do cante tem sido uma das suas causas e por essa razão a Tradisom aceitou este desafio para editar um livro de fotografias comemorativo deste 10.º aniversário». Saiba mais.
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
NATURALMENTE, NOTÍCIA | «Gipuzkoa acogerá el I Congreso Internacional de Fútbol femenino en España»
«Los días 21 y 22 de noviembre se celebrará el I Congreso Internacional de Fútbol Femenino. Ficoba, el recinto ferial de Gipuzkoa, será la sede del evento, impulsado por el Departamento de Cultura y Deportes de la Diputación Foral y diseñado para abordar los desafíos y oportunidades que enfrenta el fútbol femenino en la actualidad, de la mano de profesionales como Natalia Arroyo, Lola Romero o Eli Pinedo.
“Al dar voz a mujeres que han llevado su carrera deportiva hasta lo más alto, se logra posicionar a estas deportistas como referentes alternativos y no normativos que inspiren los pasos, comportamientos y modelen los sueños de otras niñas, niños y adolescentes. Y, en consecuencia, todo ello contribuye a reducir la desigualdad en el deporte base”, ha indicado la diputada de Deportes, Goizane Álvarez. “Estamos en un momento bonito y a la vez exigente en el fútbol femenino. Hemos avanzado en muchos aspectos que habían estado olvidados durante años, pero tenemos que seguir dando pasos para consolidarnos y guiar el camino de las nuevas generaciones, que ahora sueñan con ser profesionales”, ha indicado, por su parte Natalia Arroyo, exentrenadora de la Real Sociedad.
El programa incluirá tres mesas redondas y cinco ponencias. Además de profesionales del fútbol, el congreso contará con la participación de representantes de otros sectores como la psicología, el periodismo y la medicina, lo que enriquecerá las discusiones y aportará una visión multidimensional sobre los temas tratados. (...)». Leia na integra na Mas |Mujeres a seguir».
ATLAS DE PANDORA |«Partindo da vida dos Deuses gregos, cada texto contem uma reflexão sobre a vida de qualquer um de nós sempre interessante e original e muitas vezes deslumbrante»|NA RTP2
Atlas de Pandora
Crónicas de Irene Vallejo, recitadas por Teresa Tavares
domingo, 13 de outubro de 2024
sábado, 12 de outubro de 2024
EXPOSIÇÃO | ANA MATA |«Ninfas e Faunos» | NA GALERIA 111 | LISBOA
NINFAS E FAUNOS
Ana Mata
14 de setembro – 02 de Novembro 2024
A exposição “Ninfas e Faunos” reúne pinturas e gravuras com ecos de narrativas antigas, estórias biográficas e uma certa ideia de tensão amorosa – ao ser um olhar sobre o que existe de sedutor na natureza, no apelo do floral ou na fluidez dos rios e dos humores, tão presentes na tradição da história da pintura. Esta é evocada sem pudor, apelando a uma dança intemporal entre o feminino e o masculino.
_________________________
sexta-feira, 11 de outubro de 2024
quinta-feira, 10 de outubro de 2024
DA PRÉMIO NOBEL 2024 HAN KANG|«A Vegetariana»
quarta-feira, 9 de outubro de 2024
«Sandra Ventura retrata idosos em lares há mais de dez anos, com a preocupação de respeitar a “dignidade e essência” de cada um. A fotógrafa conta ao Expresso o que está por trás do trabalho, em parte agora numa exposição no Museu da Farmácia, onde procura sensibilizar para a importância e valorização das pessoas mais velhas»