Como se vê direito a capa, e lá dentro:
O artigo começa assim: Depois de terem passado ao lado da revolução sexual e de costumes que marcaram a década de 1960, as mulheres portuguesas estavam finalmente em efervescência quando, em 1975, a Organização das Nações Unidas instituiu oficialmente o dia 8 de Março como o Dia da Mulher.
“Não se pense que está tudo resolvido”: cinco olhares sobre o que é ser mulher hoje
O Dia da Mulher assinala as conquistas na luta pelos direitos das mulheres — que não podem ser tomados por garantidos. Perguntámos a cinco mulheres, dos 21 aos 90 anos, como é ser mulher hoje.
“Não se pense que está tudo resolvido”: cinco olhares sobre o que é ser mulher hoje
Ainda à boleia da passagem da ditadura para um regime democrático, as mulheres começaram nesse ano a soltar as amarras que as mantinham presas ao reduto doméstico e ao papel de mães, fustigadas pelo analfabetismo, pela pobreza e por um conjunto largo de interdições que iam da impossibilidade de saírem do país sem autorização do marido à proibição de seguirem carreiras na magistratura ou na diplomacia, para apontar apenas dois exemplos. (...)».
Ainda à boleia da passagem da ditadura para um regime democrático, as mulheres começaram nesse ano a soltar as amarras que as mantinham presas ao reduto doméstico e ao papel de mães, fustigadas pelo analfabetismo, pela pobreza e por um conjunto largo de interdições que iam da impossibilidade de saírem do país sem autorização do marido à proibição de seguirem carreiras na magistratura ou na diplomacia, para apontar apenas dois exemplos. (...)».
E ainda podíamos apontar no canto direito um trabalho sobre a CHEFE MARLENE VIEIRA.
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«O ter de se reinventar, superar as noites sem dormir - lidando com o maior dos cansaços que é a privação de sono -, as mudanças físicas e psicológicas, as alterações hormonais, tudo junto, acabou por ser um mergulho mais profundo na vida de Dânia Neto. Sempre quis ser mãe, tem dois filhos que sempre idealizou, no entanto o sonho cor de rosa não é bem como reza a história: “Aquilo que não te dizem, revela muito do outro lado da maternidade. Foi um duro choque com a realidade”. Revela que chorava todos os dias e a todas as horas e ficou mesmo sem saber se “aquilo era normal ou se estava a entrar em depressão”». Veja aqui.
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