quarta-feira, 31 de março de 2021
terça-feira, 30 de março de 2021
segunda-feira, 29 de março de 2021
BONNIE G. SMITH|«Mulheres na História do Mundo - De 1450 ao Presente»
«Este livro condensa a
história das mulheres do mundo num único relato, que se desenrola ao longo dos
últimos cinco séculos.
Fala de escritoras chinesas
aclamadas do século XVII e de estrelas de cinema chinesas igualmente aclamadas
da década de 1930, de princesas indianas e de humildes camponesas iletradas da
Índia que aprendiam sozinhas a ler e a escrever.
Imperatrizes russas dos inícios
da Idade Moderna aparecem ao lado de mulheres soviéticas que foram pilotos de
caças na década de 1940, mulheres ameríndias chefes e ativistas políticas
brancas e negras dos Estados Unidos afirmam o seu poder.
O livro é também um mosaico de
tecelãs, curandeiras, escravas, patroas, assassinas, artistas, trabalhadoras do
sexo, mães, manifestantes e chefes de governos modernos. Uma amostra de tudo o
que as mulheres produziram e viveram ao longo dos últimos quinhentos anos». +.
domingo, 28 de março de 2021
sábado, 27 de março de 2021
sexta-feira, 26 de março de 2021
quinta-feira, 25 de março de 2021
quarta-feira, 24 de março de 2021
terça-feira, 23 de março de 2021
segunda-feira, 22 de março de 2021
domingo, 21 de março de 2021
sábado, 20 de março de 2021
Primavera!
Duncan Grant
Garden Path in Spring
1944
sexta-feira, 19 de março de 2021
quinta-feira, 18 de março de 2021
UMA VEZ MAIS A «LINGUAGEM INCLUSIVA» | agora a partir do Conselho Económico e Social (CES) | EM RESPOSTA UMA REAÇÃO QUE JÁ É «PADRÃO» | TALVEZ HAJA QUE ENCONTRAR OUTRAS FÓRMULAS ...
«Na última reunião plenária do Conselho Económico e Social (CES), o presidente retirou a proposta de um novo manual de “linguagem neutra e inclusiva” que passaria a reger toda a comunicação, interna e externa. Vários das organizações e representantes dos parceiros sociais presentes na reunião levantaram objeções ao documento, e Francisco Assis optou por adiar a sua votação. A primeira proposta apresentada pela nova direção do CES evitou, assim, o risco de chumbar.
Francisco Assis nega ao Expresso que estivesse em causa o veto do documento. “Estou convencido que a proposta iria passar, embora com algumas abstenções e dois ou três votos contra”, disse. Alguns dos participantes na reunião questionaram a “oportunidade” desta discussão, numa altura em que o país enfrenta uma pandemia grave e uma maior crise económica e social. Assis responde que “não estamos em estado de paralisia, nem impedidos de pensar” e justifica a retirada da proposta antes da votação pela necessidade de “acolher os vários contributos apresentados na reunião”. O presidente do CES admite, no entanto, existirem algumas “reservas e resistências” e considera que “temos toda a vantagem em fazer uma discussão aberta, porque o que não é discutido não é interiorizado”.
O documento de 16 páginas foi escolhido expressamente para ser levado ao CES no Dia da Mulher. Uma data simbólica, a acresce o facto de a autora ser Sara Falcão Casaca, socióloga e especialista em questões de igualdade, que foi chamada para a vice-presidência pelo novo presidente.
A ideia de que é necessário tornar os documentos oficiais mais ‘inclusivos’ não é nova, surge mesmo como recomendação feita, não só pelo Conselho Europeu, mas também pelo próprio Conselho de Ministros. E, no seu primeiro contributo para a discussão, a socióloga defende o manual como forma de “garantir que, no CES, a discussão de diferentes temas e a transmissão de ideias seja feita de forma a seguir as orientações e as boas práticas em matéria de linguagem inclusiva”. (...)»
Depois reparámos na elaboração de mais um manual. Mas já não haverá manuais que chegue? Uma vez mais, é só recorrer à internet. Outra vez ilustração:
«SPA vai lançar livro sobre a participação das mulheres na vida cultural e artística em Portugal»
Nem de propósito, este post pode ligar-se a um de ontem com este titulo: AS MULHERES NA CULTURA E NAS ARTES EM PORTUGAL | informação precisa-se ... Resumindo, a iniciativa da SPA é louvável como é o projeto da Direção Regional da Cultura do Centro a que nos referimos na mensagem anterior, mas em termos nacionais não é suficiente. Um pequeno reparo, a favor do que aqui se quer defender, o livro não é sobre «a participação das mulheres», é sobre «a participação de mulheres» ... Ou seja, de algumas - «fabulosas», diga-se! Mas o necessário não passará pelo somatório de intervenções particulares - meritórias, repita-se -, estaremos de acordo que tem de haver processo global em que se insiram. Que tal articularem-se vontades e esforços para se atingir a escala necessária? Com as possibilidades «digitais» é difícil aceitar que não aconteça ...
quarta-feira, 17 de março de 2021
AS MULHERES NA CULTURA E NAS ARTES EM PORTUGAL | informação precisa-se ...
«A Direção Regional de Cultura
do Centro foi à procura das mulheres que ajudam a contar e a manter a história
da região
Sabemos, por experiência, que grande parte das histórias das estruturas culturais têm uma voz feminina. O que normalmente não conhecemos é a história destas mulheres e da sua ligação à cultura, por isso, fomos à procura delas, contando com o apoio de várias pessoas e entidades que ao longo da última semana nos enviaram várias histórias de mulheres cujo trabalho e empenho na promoção e manutenção da identidade e memória coletivas e das tradições foi/é relevante.
Recebemos cerca de duas centenas de contributos que salientam as histórias de mulheres e do seu saber-fazer: da saxofonista que aos 12 anos se tornou a primeira mulher a integrar as fileiras da (ainda hoje) sua banda filarmónica, à artesã que se dedicou à cestaria em bracejo para cuidar do marido, até à professora que, depois de se aposentar, moveu tudo o que estava ao seu alcance para abrir o Museu Escolar (hoje integrado na Rede Portuguesa de Museus). Conhecemos ainda a história de vários grupos corais e etnográficos integralmente compostos por mulheres, grupos esses que são hoje a memória viva das suas aldeias e das suas tradições. Neste processo, percebemos também que muitas são as bandas filarmónicas e os ranchos folclóricos da região que contam com a dinâmica da energia feminina ao comando. Tivemos ainda a felicidade de confirmar que existe uma onda crescente de artistas contemporâneas que regressaram às origens, dos materiais e das suas gentes, como base do seu processo criativo e de produção. E isto é apenas o “levantar de véu” dos contributos que recebemos e que temos a honra de partilhar ao longo desta semana com todos.
O desafio que fazemos é o de que viajem connosco ao longo destas histórias de vida e que as partilhem, ampliando a nossa voz e fazendo eco do extraordinário trabalho realizado por estas mulheres em prol da cultura».
terça-feira, 16 de março de 2021
segunda-feira, 15 de março de 2021
domingo, 14 de março de 2021
ONTEM NOS RESTAURADORES NA INICIATIVA DO MDM | SANDRA BENFICA| «Falta-nos igualdade na vida, temos igualdade na lei mas essa igualdade ainda não chegou à vida das mulheres, desde logo na desregulação das regras do mundo do trabalho, em que as mulheres são as mais sacrificadas, são o maior número de trabalhadores precários, são as que mais usufruem do Salário Mínimo Nacional, são as que mais recorrem ao Rendimento Social de Inserção, são as mais pobres, as mais vulneráveis, as que têm salário e condições de trabalho mais precário»
sexta-feira, 12 de março de 2021
EXCELENTÍSSIMO PRÉMIO PESSOA 2020 | Elvira Fortunato
quinta-feira, 11 de março de 2021
quarta-feira, 10 de março de 2021
«Gender Equality & Diversity in European Theatres»
Excerto: «(...)O estudo conclui que há quatro mulheres para cada seis homens creditados nas fichas técnicas e artísticas dos espectáculos, e que os homens dominam as categorias profissionais de dramaturgo, encenador e técnico, enquanto as mulheres ocupam mais de 70% dos cargos de “figurinista” e “cabeleireiro”. (...)».
«In Memoriam: Wilhelmina Cole Holladay»
Haverá quem conheça a obra e não conheça, na circunstância, a criadora: falamos de Wilhelmina Cole Holladay que foi a fundadora do «National Museum of Women in the Arts (NMWA)», museu que muitas vezes temos trazido para o «Em Cada Rosto Igualdade». A triste notícia, Holladay faleceu. No site do «seu» Museu, desta mulher que tanto trabalhou para tirar mulheres artistas da sombra podemos saber mais. Aqui.