segunda-feira, 29 de junho de 2020
domingo, 28 de junho de 2020
ANGELA DAVIS |«A Liberdade é uma luta constante»
«Nesta selecção de ensaios, entrevistas e discursos, a célebre activista e académica Angela Davis lança uma nova luz sobre as lutas contra a violência de Estado e a opressão em vários pontos do mundo – da Palestina à África do Sul –, desmontando as estruturas do sistema capitalista (patriarcado, supremacia branca, políticas imperiais) que apenas sobrevivem perpetuando conflitos. Reflexão sobre os combates históricos do movimento negro nos Estados Unidos, o lugar central do feminismo na desconstrução das relações de poder e a abolição do sistema prisional industrial, A Liberdade é Uma Luta Constante (2015) obriga-nos a olhar para lá do nosso quintal, para os «reservatórios de esperança e optimismo» que encontramos nas colectividades resistentes. Quando dar tréguas à injustiça é multiplicar formas de submissão, Angela Davis desafia-nos a dar o exemplo, fazendo a nossa parte por um movimento global de libertação humana».
Saiba mais.
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Veja mais obras de Ângela Davis
sábado, 27 de junho de 2020
sexta-feira, 26 de junho de 2020
DOS OUTROS | FRANÇA | ESTUDO | « La représentation des femmes dans les médias audiovisuels pendant l'épidémie de Covid-19»
«Le CSA a réalisé une étude, à partir de données qu’il a collectées, avec pour objectif de déterminer, en s’appuyant sur un panel de programmes, si les inégalités de représentation des femmes et des hommes dans les médias audiovisuels se sont accentuées pendant cette crise, à l’image de ce qui a pu être relevé dans le reste de la société». Saiba mais.
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E da comunicação social, por exemplo, este trabalho:
La part des femmes expertes dans les médias a fortement chuté pendant le confinement, selon le CSA
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E o comunicado de imprensa do Ministério da Cultura:
Présentation du rapport Calvez sur la place des femmes dans les médias en période de crise
De lá:« Pour faire bouger les lignes et lutter contre les inégalités de représentation, il faut commencer par les objectiver. C’est la première étape pour pouvoir les dénoncer, et c’est au cœur de mon action comme ministre de la Culture. Je me réjouis que l’ensemble des travaux remis aujourd’hui puissent permettre de fonder des engagements renouvelés de l’ensemble des médias sur l’égalité entre les femmes et les hommes. » a affirmé Franck Riester.
quinta-feira, 25 de junho de 2020
ANNA M. KLOBUCKA |«O Mundo Gay de António Botto»
SINOPSE
«Este ensaio reavalia a figura literária de António Botto como um fenómeno excepcional para a época, de um escritor que a partir do início dos anos 1920 corajosamente produz e coloca em circulação aberta (em revistas e livros acessíveis ao público leitor em geral) um discurso poético homoerótico sem precedentes no contexto não apenas português, mas também europeu e global.
O Mundo Gay de António Botto procura resgatar e dignificar a memória de Botto em face da sua reputação histórico-literária estabelecida como um «poeta menor», para muitos até «medíocre», acentuando o carácter extraordinário do seu trabalho cultural.
Botto conseguiu elevar-se das origens sociais humildes e estabelecer-se como um protagonista importante no meio literário português graças à sua escrita profundamente original, cujo mérito artístico e social era reconhecido por muitos que o apoiavam no seu percurso — com destaque particular para Fernando Pessoa — e que merece ser afirmado também na época contemporânea».
O Mundo Gay de António Botto procura resgatar e dignificar a memória de Botto em face da sua reputação histórico-literária estabelecida como um «poeta menor», para muitos até «medíocre», acentuando o carácter extraordinário do seu trabalho cultural.
Botto conseguiu elevar-se das origens sociais humildes e estabelecer-se como um protagonista importante no meio literário português graças à sua escrita profundamente original, cujo mérito artístico e social era reconhecido por muitos que o apoiavam no seu percurso — com destaque particular para Fernando Pessoa — e que merece ser afirmado também na época contemporânea».
quarta-feira, 24 de junho de 2020
RECORDAR AMÁLIA
Assinalemos os 100 anos do nascimento de AMÁLIA pegando na revista «E» do semanário Expresso (ver a bela capa acima) e do, a nosso ver, excelente trabalho sobre a fadista que ali podemos encontrar - se puder não perca. Um excerto:
ONOFRE DOS SANTOS | «Vida e Morte do Comandante Raul Morales»
Sinopse
«A fotografia de uma mulher e uma bomba de fabrico caseiro vão mudar o destino de Raul Morales, um oficial cubano que chegou a Angola nas vésperas da Independência, e com ele, o destino do narrador e o amor de ambos por Celine. A explosão inicial vai marcar de tal modo o ritmo trepidante dos encontros e desencontros dos protagonistas ao longo desta história, que o leitor não consegue escapar à interrogação que o vai acompanhar a cada página: mas isto foi mesmo verdade?
Terá a resposta a essa e a outras perguntas se seguir o comandante Raul Morales, acompanhando-o desde a fatal emboscada no Huambo até aos mágicos fins de tarde na Ilha de Luanda, no Jango Veleiro, embalado pelas canções de Vitamina e regalando-se com uma bem gelada cubalibre, num brinde ao poente africano e ao amor pela beleza de uma mulher.
O leitor encontrará também um Don Juan, mas isso já é outra história. Mesmo». Saiba mais.
Terá a resposta a essa e a outras perguntas se seguir o comandante Raul Morales, acompanhando-o desde a fatal emboscada no Huambo até aos mágicos fins de tarde na Ilha de Luanda, no Jango Veleiro, embalado pelas canções de Vitamina e regalando-se com uma bem gelada cubalibre, num brinde ao poente africano e ao amor pela beleza de uma mulher.
O leitor encontrará também um Don Juan, mas isso já é outra história. Mesmo». Saiba mais.
segunda-feira, 22 de junho de 2020
MINICURSO | «A mulher na sociedade de classes»
domingo, 21 de junho de 2020
MANUEL VILAS | «E, de repente, a alegria»
SINOPSE
«Desde o coração das suas memórias, um homem que arrasta tantos anos de passado como ilusões de futuro, recorre às suas recordações para iluminar a sua história. A história de um filho que tem de aprender a viver sem os pais, e de um pai que precisa de aceitar a viver mais longe dos filhos. Uma história que por vezes dói, mas que sempre acompanha.
Neste romance, a meio caminho entre a ficção e a confissão, o protagonista viaja pelo mundo e pelas suas memórias. É uma viagem com duas faces: a face pública, em que o protagonista-autor encontra os seus leitores; e o lado íntimo, em que aproveita cada momento de solidão para procurar a sua verdade.
Uma verdade que começa a despontar - dolorosa e inesperadamente - depois da morte dos pais, do divórcio, do afastamento do vício. Uma verdade que ganha novos matizes à medida que toma forma uma nova vida ao lado de um novo amor, uma vida em que os filhos se transformam na pedra angular sobre a qual gira a necessidade inadiável de encontrar a felicidade. Ou a alegria.
Se Em tudo havia beleza procurava no passado o caminho para regressar ao presente, aqui Manuel Vilas escreve uma história que vai buscar ímpeto ao passado para se lançar para o futuro e tudo o que ele pode trazer de inesperado. Depois da dor do auto-conhecimento, esta é a história da busca esperançada da alegria, essa reivindicação de fé e coragem em tempos convulsos, essa força maior da vida, que, como a beleza, pode estar em qualquer lugar». Saiba mais.
Neste romance, a meio caminho entre a ficção e a confissão, o protagonista viaja pelo mundo e pelas suas memórias. É uma viagem com duas faces: a face pública, em que o protagonista-autor encontra os seus leitores; e o lado íntimo, em que aproveita cada momento de solidão para procurar a sua verdade.
Uma verdade que começa a despontar - dolorosa e inesperadamente - depois da morte dos pais, do divórcio, do afastamento do vício. Uma verdade que ganha novos matizes à medida que toma forma uma nova vida ao lado de um novo amor, uma vida em que os filhos se transformam na pedra angular sobre a qual gira a necessidade inadiável de encontrar a felicidade. Ou a alegria.
Se Em tudo havia beleza procurava no passado o caminho para regressar ao presente, aqui Manuel Vilas escreve uma história que vai buscar ímpeto ao passado para se lançar para o futuro e tudo o que ele pode trazer de inesperado. Depois da dor do auto-conhecimento, esta é a história da busca esperançada da alegria, essa reivindicação de fé e coragem em tempos convulsos, essa força maior da vida, que, como a beleza, pode estar em qualquer lugar». Saiba mais.
«Gender, climate and security: Sustaining inclusive peace on the frontlines of climate change»
«Climate change is a defining threat to peace and security in the 21st century—its impacts are felt by everyone, but not equally. Gender norms and power dynamics shape how women and men of different backgrounds experience or contribute to insecurity in a changing climate.
Grounded in a series of case studies from research and programming experience, this report offers a comprehensive framework for understanding how gender, climate, and security are inextricably linked. The report assesses entry points for integrated action across existing global agendas and suggests concrete recommendations for how policymakers, development practitioners and donors can advance three inter-related goals: peace and security, climate action and gender equality». +.
sábado, 20 de junho de 2020
quinta-feira, 18 de junho de 2020
«Making Dance that Celebrates Difference»
«How can we create dance and performing arts scenes that are more diverse and that support the work of disabled dancers and artists? This short film shows the third Europe Beyond Access laboratory, this time hosted in Maastricht with Holland Dance Festival. Bringing together a diverse group of disabled dancers and performers from across Europe, it was an intensive week of workshops at AINSI focused on developing new choreographic ideas and techniques. The lab was hosted by project partner Holland Dance Festival whose programme DanceAble is the only major dance project for disabled artists in The Netherlands. (...)». Continue a ler.
quarta-feira, 17 de junho de 2020
terça-feira, 16 de junho de 2020
segunda-feira, 15 de junho de 2020
domingo, 14 de junho de 2020
«No início do mês, Jade Guedes publicou nas redes sociais o convite íntimo de um ex-professor e detonou uma década de silêncio ao mais alto nível sobre dezenas de alegados abusos sexuais no Departamento de Antropologia da Universidade de Harvard»
O assunto está na primeira página do semanário Expresso desta semana, (ver imagem acima) e no interior o desenvolvimento com este titulo: «A mulher que fez estremecer Harvard». É de lá o seguinte excerto:
sábado, 13 de junho de 2020
DAS MULHERES NOS CARGOS MAIS ELEVADOS | no 10 de junho uma vez mais a escassez é mostrada
E certamente que muitos repararam que apenas 1 mullher estava nos convidados, ou seja, mais uma ilustração sobre a escassez das mulheres em altos cargos: na circunstância um mundo ainda de homens.
sexta-feira, 12 de junho de 2020
Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil
«Milhões de crianças correm o risco de serem obrigadas ao trabalho
infantil devido à crise da Covid-19. Neste Dia Mundial contra o Trabalho
Infantil o tema refere-se à proteção das crianças do trabalho infantil,
mais do que nunca. O caso da menina paquistanesa Zohra, morta pelos
espancamentos na casa onde fazia limpeza recorda dramaticamente ao mundo
esta triste realidade (…)» - Aqui na integra.
E aproveitemos para lembrar este relatório da UNICEF:
quinta-feira, 11 de junho de 2020
«Why Women Don’t Negotiate Their Job Offers»
Começa assim: «Research shows that women are more reticent than men to negotiate their salary offers. For instance, one study of graduating MBA students found that half of the men had negotiated their job offers as compared to only one eighth of the women. This general pattern has been replicated in survey studies of working adults and in laboratory experiments. It begs the question: Why? Is this a “confidence” problem? Is negotiation a skill for which men are simply better socialized than women? Why leave money on the table? (...)». Continue a ler.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
NO DIA 10 DE JUNHO 2020 PELA VOZ DO CARDEAL TOLENTINO MENDONÇA | «a aliança intergeracional»
«"Uma raiz do futuro de Portugal passa por aprofundar a contribuição dos seus mais velhos, ajudando-os a viver e a assumir-se como mediadores de vida para as novas gerações»
……………………………...
«Mas o robustecimento da aliança intergeracional, na perspetiva de Tolentino Mendonça, "é olhar seriamente para outra das nossas gerações mais vulneráveis", como os jovens adultos, com menos de 35 anos, que já viveram duas crises e, apesar das elevadas qualificações, estão condenados ao trabalho precário ou a atividades informais».
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Veja mais aqui.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
ARUNDHATI ROY | «Coração Rebelde»
Sinopse
Arundhati Roy é autora de dois romances prodigiosos: O Deus das Pequenas Coisas, vencedor do Booker Prize 1997, e O Ministério das Felicidade Suprema, publicado em 2017. Nas duas décadas que separam estas obras de ficção, a escritora dedicou-se ao ativismo político e iniciou um percurso marcado pela compaixão, pela frontalidade e pela coragem.
Coração Rebelde reúne os seis textos mais emblemáticos da sua vasta produção ensaística. São um grito em defesa da ecologia, do individuo e da sociedade, da justiça e da liberdade, por oposição à lógica destrutiva das elites financeiras, sociais, religiosas, militares e governamentais.
Polémicos e inconformistas, os seus ensaios pretendem dar início a um diálogo há muito adiado. Memórias de Arundhati Roy enquanto escritora e cidadã, da Índia e do mundo, trata-se de uma coletânea arrojada de uma mulher que não receia ser o arauto da dissidência. Saiba mais
Coração Rebelde reúne os seis textos mais emblemáticos da sua vasta produção ensaística. São um grito em defesa da ecologia, do individuo e da sociedade, da justiça e da liberdade, por oposição à lógica destrutiva das elites financeiras, sociais, religiosas, militares e governamentais.
Polémicos e inconformistas, os seus ensaios pretendem dar início a um diálogo há muito adiado. Memórias de Arundhati Roy enquanto escritora e cidadã, da Índia e do mundo, trata-se de uma coletânea arrojada de uma mulher que não receia ser o arauto da dissidência. Saiba mais
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Do que Luciana Leiderfarb escreve sobre o livro no semanário Expresso desta semana: «(…)São seis textos que pertencem a um arco temporal amplo, entre finais dos anos 90 e 2016, o último dos quais surgido no rescaldo do ataque terrorista de 11 de setembro, em Nova Iorque. Mas trata-se de uma exceção: Arundhati quer gritar as profundas contradições daquele país imenso que é o seu, pejado de desigualdade e onde regras ancestrais determinam a ordem social. Não é por acaso que o ensaio de abertura, e o mais extenso do livro, seja “O Doutor e o Santo”, sobre a questão da omnipresença da casta na Índia atual através da oposição de duas figuras, Gandhi e B. R. Ambedkar — o primeiro a favor do sistema, o segundo seu detrator feroz. (…)».
domingo, 7 de junho de 2020
MUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CHIADO | «Como Silenciar uma Poeta / Susana Mendes Silva»
“Como silenciar uma poeta”
Exposição e Performances
Susana Mendes Silva no Museu Nacional de Arte Contemporânea
10 de junho a 30 de agosto
Exposição e Performances
Susana Mendes Silva no Museu Nacional de Arte Contemporânea
10 de junho a 30 de agosto
«O livro “Decadência” da poeta Judith Teixeira foi apreendido e queimado em 1923, no Convento de São Francisco, nas antigas instalações do Governo Civil de Lisboa com entrada pela Rua Capelo, hoje parte integrante do Museu Nacional de Arte Contemporânea. Como refere Vítor Silva Tavares, após 1927 Judith desaparece temporariamente de Portugal e dá-se um "emudecimento definitivo de uma voz tão incisivamente lançada à agitação". Mas a potência destrutiva que silencia as e os artistas é muitas vezes revertida pela prática de se manter como presença fantasmática ao longo das décadas. (...)». Leia na integra.
sábado, 6 de junho de 2020
FILME | «Retrato de uma Rapariga em Chamas»
«França, finais do século XVIII. Marianne (Noémie Merlant) tem como tarefa fazer um retrato de Héloïse (Adèle Haenel), uma jovem aristocrata acabada de sair do convento. A pintura será posteriormente oferecida ao homem a quem ela foi prometida. Inconformada com um casamento que não deseja, Héloïse recusa-se a posar. Por esse motivo, Marianne finge ser sua dama de companhia, absorvendo cada detalhe durante o dia. À noite, em segredo, vai construindo a imagem que retém da jovem noiva. Esses momentos vão criar uma forte intimidade entre as duas, cuja proximidade forçada acaba por se transformar em amor.
Apresentado em competição no Festival de Cinema de Cannes, onde recebeu o prémio de Melhor Argumento e a Queer Palm, um drama histórico escrito e realizado por Céline Sciamma ("Maria-Rapaz", "Bando de Raparigas")». PÚBLICO.
sexta-feira, 5 de junho de 2020
MIA COUTO | «(...)Contaram-me que um grupo de curandeiros se apresentou no Ministério da Saúde para dizer: os nossos antepassados não conhecem esta doença, não nos podem guiar, por isso estamos aqui para que nos digam como ajudar. Esta posição de humildade e empatia é algo que me comoveu. (...)»
Jornal Expresso | 30 MAIO 2020
Outro excerto:
«(…)
As autoridades de saúde moçambicanas têm apostado na prevenção. Quais as medidas mais importantes?
Será preciso tempo para medir a eficiência de um conjunto de medidas tão diversas. As de mais difícil aplicação têm que ver com uma cultura profundamente corporal e gregária. Por vezes, tivemos de ir mais longe do que o chamado “bom senso”. Por exemplo, desaconselhamos a praia, mesmo não estando em regime de confinamento. Houve quem nos criticasse porque a praia é um lugar vasto, onde há espaço para manter a distância e se pode apanhar sol num espaço aberto. Mas essa é a privacidade que uma minoria busca na praia. A grande maioria vai para “ficar junto”. Essa tendência é um valor, uma celebração instituída. As pessoas em Moçambique despedem-se com um “estamos juntos”. E não limitam a saudação de um encontro a um simples aperto de mão. Enquanto dura a conversa ficam de mãos dadas. O corpo todo fala, os abraços pedem mais do que os braços. (...)».
quinta-feira, 4 de junho de 2020
JORGE PALMA | NO DIA EM QUE FAZ 70 ANOS | o seu «Bairro do Amor»
Bairro Do Amor
No bairro do amor a vida e um carrossel
Onde há sempre lugar para mais alguém
O bairro do amor foi feito a lápis de cor
P'ra gente que sofreu por não ter ninguém
Onde há sempre lugar para mais alguém
O bairro do amor foi feito a lápis de cor
P'ra gente que sofreu por não ter ninguém
No bairro do amor o tempo morre devagar
Num cachimbo a rodar de mão em mão
No bairro do amor há quem pergunte a sorrir
Será que ainda cá estamos no fim do Verão?
Num cachimbo a rodar de mão em mão
No bairro do amor há quem pergunte a sorrir
Será que ainda cá estamos no fim do Verão?
Epá, deixa-me abrir contigo
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão
Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair um pouco
Eu sei que tu compreendes bem
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão
Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair um pouco
Eu sei que tu compreendes bem
No bairro do amor a vida corre sempre igual
De café em café, de bar em bar
No bairro do amor o sol parece maior
E há ondas de ternura em cada olhar
De café em café, de bar em bar
No bairro do amor o sol parece maior
E há ondas de ternura em cada olhar
O bairro do amor é…
Fonte: Musixmatch
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