terça-feira, 31 de março de 2020
segunda-feira, 30 de março de 2020
domingo, 29 de março de 2020
sexta-feira, 27 de março de 2020
GUSTAVE FLAUBERT | «Madame Bovary»
«Uma heroína romântica
Cátia Morgado - Livreira Bertrand Açores | 19-05-2019
"Madame Bovary" é a história de Ema, uma jovem mulher romântica, que ao casar-se com o médico Charles pensa que alcançou o seu final feliz, tal como as heroínas dos romances. Mas a realidade não é aquilo que pensava e o autor, ao longo das páginas deste fabuloso romance, descreve com especial mestria os anseios de Ema, os seus sonhos, as suas paixões platónicas e não tão platónicas e o seu fim. Um livro para ler e reler, um clássico da literatura universal». Saiba Mais.
quinta-feira, 26 de março de 2020
REVISTA «SOCIEDADE FUTURA» DISPONÍVEL NO PORTAL RIC
«Sociedade Futura
A partir da segunda
metade do século XIX e especialmente nos anos do século XX que
antecederam a implantação do regime republicano em Portugal, assistiu-se
aqui à crescente edição, direcção e divulgação da imprensa periódica
feminina e feminista. A revista Sociedade Futura participou
neste processo editorial, concretizando o sonho há tempos acalentado
pela sua fundadora Maria Olga de Moraes Sarmento da Silveira que o
marido Manuel João da Silveira, médico naval, tornou possível. Como
confidenciou nas Memórias publicadas nos finais da vida o facto
de uma mulher fundar uma revista “traduzia não só ousadia
inacreditável, como perigosa ameaça de emancipação”. Desde a primeira
hora, a fundadora teve, pois, consciência das reacções que a sua
iniciativa editorial iria provocar, mas isso não a levou a abdicar de um
ideal que, no seu entender, se projectava no tempo, dando à publicação
nome de Sociedade Futura. Isto significa igualmente que
acreditava no carácter transformador da imprensa, nomeadamente da
imprensa periódica especializada. (...)». Continue a ler.quarta-feira, 25 de março de 2020
IDEIAS PARA OCUPAR OS JOVENS DENTRO DE CASA
«Just in case you are looking for fresh ideas for how to keep the young
ones busy, click here for a a list of 100+ indoor activities. Also, check
out local online publication She Does the City's fantastic article 18 Terrific Educational & Wellness Websites for Kids in Quarantine».
terça-feira, 24 de março de 2020
segunda-feira, 23 de março de 2020
sábado, 21 de março de 2020
NA RTP 2 |«Escultoras-Nem Musas Nem Modelos»
Se não viu - passou no dia 18 n RTP2 - não perca
disponível online
«Escultoras-Nem Musas Nem Modelos
A ascensão e o destino por vezes trágico de grandes escultoras esquecidas da história
O mito de Pigmalião determinou há muito o papel da musa e do escultor: o homem era o criador e a mulher a sua obra. Desde então não tem havido muito espaço para as escultoras mas as mulheres nunca desistiram de lutar pelo reconhecimento da sua arte.
O documentário de Emilie Valentin revela o destino das primeiras escultoras e das suas obras, tardiamente reconhecidas aos olhos do mundo e que constitui uma reflexão sobre a discriminação e o papel das mulheres em ofícios que eram exclusivamente destinados aos homens, como se as mulheres não tivessem talento.
Foi na Itália no século XVI que o talento de uma mulher foi referido pela primeira vez. Properzia de Rossi (ca.1490-1530), nascida em Bolonha, estudou escultura e anatomia na Universidade daquela cidade, a única na Europa a aceitar mulheres. Uma artista tardiamente reconhecida pela sua capacidade de esculpir o infinitamente pequeno.
Um século mais tarde, Luisa Roldán (1652-1706), filha do famoso escultor Pedro Roldán, teve uma ascensão tão vertiginosa em Espanha que se tornou na primeira mulher a ser nomeada escultora da corte. Uma das suas obras, a Virgem com um rosto choroso, é aclamada todos os anos nas ruas de Sevilha durante a Semana Santa.
O documentário de Emilie Valentin revela o destino das primeiras escultoras e das suas obras, tardiamente reconhecidas aos olhos do mundo e que constitui uma reflexão sobre a discriminação e o papel das mulheres em ofícios que eram exclusivamente destinados aos homens, como se as mulheres não tivessem talento.
Foi na Itália no século XVI que o talento de uma mulher foi referido pela primeira vez. Properzia de Rossi (ca.1490-1530), nascida em Bolonha, estudou escultura e anatomia na Universidade daquela cidade, a única na Europa a aceitar mulheres. Uma artista tardiamente reconhecida pela sua capacidade de esculpir o infinitamente pequeno.
Um século mais tarde, Luisa Roldán (1652-1706), filha do famoso escultor Pedro Roldán, teve uma ascensão tão vertiginosa em Espanha que se tornou na primeira mulher a ser nomeada escultora da corte. Uma das suas obras, a Virgem com um rosto choroso, é aclamada todos os anos nas ruas de Sevilha durante a Semana Santa.
Um documentário que nos leva à descoberta da ascensão e do destino por vezes trágico de grandes escultoras esquecidas da história, para refletir sobre a discriminação e o papel das mulheres em ofícios que eram exclusivamente destinados aos homens, como se as mulheres não tivessem talento». Daqui.
sexta-feira, 20 de março de 2020
MARGARET ATWOOD | «Os Testamentos»
«SINOPSE
A obra-prima distópica de Margaret Atwood, A História de Uma Serva, tornou-se um clássico do nosso tempo cuja conclusão conhecemos nesta deslumbrante sequela.
Quinze anos depois de A História de Uma Serva, o regime teocrático da República de Gileade mantém-se no poder, mas há sinais de que está a começar a cair por dentro.
Neste momento crucial, os percursos de três mulheres radicalmente diferentes cruzam-se com resultados potencialmente explosivos. Duas cresceram em diferentes territórios, separadas por uma fronteira: uma, a filha privilegiada de um Comandante de alta patente, em Gileade, e a outra no Canadá, onde acompanha ativamente os horrores praticados pelo regime do país vizinho. Às vozes destas duas jovens, saídas da primeira geração que cresceu sob a nova ordem, junta-se a voz de uma terceira, uma mulher que é um dos carrascos do regime de Gileade, cujo poder se baseia nos segredos que foi reunindo sem escrúpulos e que usa de forma cruel.
São estes segredos, há muito enterrados, que irão aproximar estas três mulheres, forçando-as a aceitarem-se e a defenderem as suas convicções mais profundas.
Quinze anos depois de A História de Uma Serva, o regime teocrático da República de Gileade mantém-se no poder, mas há sinais de que está a começar a cair por dentro.
Neste momento crucial, os percursos de três mulheres radicalmente diferentes cruzam-se com resultados potencialmente explosivos. Duas cresceram em diferentes territórios, separadas por uma fronteira: uma, a filha privilegiada de um Comandante de alta patente, em Gileade, e a outra no Canadá, onde acompanha ativamente os horrores praticados pelo regime do país vizinho. Às vozes destas duas jovens, saídas da primeira geração que cresceu sob a nova ordem, junta-se a voz de uma terceira, uma mulher que é um dos carrascos do regime de Gileade, cujo poder se baseia nos segredos que foi reunindo sem escrúpulos e que usa de forma cruel.
São estes segredos, há muito enterrados, que irão aproximar estas três mulheres, forçando-as a aceitarem-se e a defenderem as suas convicções mais profundas.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«O evento literário do ano.»
The Guardian
«Um romance selvagem e belo , que hoje nos interpela, em todo o mundo, com uma convicção e uma força extraordinários... As expectativas em relação a Atwood eram muito elevadas e ela superou-as." Peter Florence, presidente dos juízes do Booker Prize.»
The Guardian»
The Guardian
«Um romance selvagem e belo , que hoje nos interpela, em todo o mundo, com uma convicção e uma força extraordinários... As expectativas em relação a Atwood eram muito elevadas e ela superou-as." Peter Florence, presidente dos juízes do Booker Prize.»
The Guardian»
CONGRESSO | «Mundos de Mulheres» | 21 A 24 SETEMBRO 2020 | MAPUTO
14º Congresso Mundos de Mulheres
«4º Congresso
Mundos de Mulheres 21 a 24 Setembro de 2020 Campus Universitário Principal,
Universidade Eduardo Mondlane Maputo, Moçambique Tema: FeminismoS AfricanoS –
Construindo alternativas para as mulheres e para o mundo através de um corredor
de saberes que cuida... Saiba mais.
quinta-feira, 19 de março de 2020
«Tiempos de unión»
Veja aqui |
Do Blog das Malasmadres:
«Pautas para afrontar la crisis en familia
Hemos pasado de algo sin mucha gravedad a recluirse en casa. De una día para otro nuestra vida se ha visto paralizada, en situación de casi aislamiento. Estamos desorientados, sobrecogidos por el miedo y la paranoia ya que el posible contagio está en cualquier parte y dando muy pocas señales.
Debido al cierre de los colegios en Madrid la vivencia se ha intensificado y nos vemos forzados a adaptarnos a una situación nueva, desconocida y sin antecedentes sobre los que apoyarnos. ¿Cómo nos vamos a sentir miedo?
En
estos momentos de crisis es totalmente normal que nos persiga la misma
idea, que se instale el temor y nos sintamos continuamente en alerta.
Precisamente por esto es necesario
construir un escenario particular y seguro en el que cuidar nuestro estado de
salud emocional y el de nuestros hijos. Porque ellos construyen su manera de abordar
las situaciones tal como podamos hacerlo nosotros.
La exposición constante a la información tampoco ayuda: no siempre fiable ni rigurosa, produce malestar y aumenta nuestros niveles de alerta y nerviosismo de manera innecesaria». Veja aqui.
quarta-feira, 18 de março de 2020
«how arts and culture can play a role in this emerging strand of community healthcare»
«Getting to grips with social prescribing
As the National Academy for Social Prescribing launches its first programmes, John McMahon, Senior Manager for Policy & Research, tells us more about them and looks at how arts and culture can play a role in this emerging strand of community healthcare».
terça-feira, 17 de março de 2020
FRANÇA | «Observatoire 2020 de l'égalité entre femmes et hommes dans la culture et la communication»
´«Pour sa huitième édition, l’Observatoire de l’égalité entre femmes et hommes dans la culture et la communication qui mesure, depuis 2013, la part des femmes dans l’administration, les institutions et les entreprises culturelles et médiatiques, paraît à l’occasion de la Journée internationale des droits des femmes. Établi à partir des données administratives collectées en administration centrale, ainsi qu’auprès des organismes placés sous la tutelle du ministère de la Culture et des organismes de gestion collective des droits d’auteur, l’Observatoire a pour ambition de couvrir la diversité des secteurs qui forment le champ de la culture et de la communication : patrimoines, création artistique, cinéma et audiovisuel, livre, presse… Il s’enrichit cette année de nouvelles données sur l’exposition des femmes dans les médias, le cinéma, la photographie, le jeu vidéo ou encore l’architecture, grâce à l’action de la mission ministérielle Diversité-Égalité pleinement investie sur le sujet de l’égalité des droits.
Né d’une volonté d’objectiver le propos sur la place des femmes dans les professions, l’accès aux moyens de création et la consécration artistique et culturel, cette huitième édition de l’Observatoire permet de mesurer les progrès réalisés depuis l’adoption, en 2014, de la loi pour l’égalité réelle entre les femmes et les hommes, mais aussi de mesurer les inégalités et d’identifier les freins qui persistent. La prévalence des stéréotypes sexistes, également propices à l’apparition et à la légitimation des violences et du harcèlement sexuels et sexistes, transparaît au travers des données statistiques.
Parce que la lutte pour l’égalité des droits passe par la connaissance de la réalité et la reconnaissance des situations discriminantes, cette nouvelle édition de l’Observatoire est un rendez-vous important dans l’agenda de l’égalité, au fondement d’une société plus juste». Saiba mais.
segunda-feira, 16 de março de 2020
VEJA ONLINE | «National Women's History Museum»
Veja aqui |
Mission
Our mission is to tell the stories of women who transformed our nation. We will do that through a growing state-of-the-art online presence and a future physical museum to educate, inspire, empower, shape the future, and provide a complete view of American history.
Vision
We envision a world where women's history inspires all people to have equal respect for everyone's experiences and accomplishments and to see there are no obstacles to achieving their dreams.
sábado, 14 de março de 2020
LUCIA BERLIN | «Manual para mulheres de limpeza»
Sinopse
Um dos melhores livros do ano segundo os jornais The New York Times e The Guardian, venceu o California Book Award para Melhor Livro de Ficção e o Prémio Llibreter, em Espanha.
Manual para Mulheres de Limpeza reúne o melhor da obra da lendária escritora norte-americana Lucia Berlin, comparada a escritores como Raymond Carver, Richard Yates, Marcel Proust e Tchékhov. Com um estilo muito próprio, Lucia Berlin faz eco da sua própria experiência - tão rica quanto turbulenta - e cria verdadeiros milagres a partir da vida de todos os dias.
As suas histórias são pedaços de vidas convulsas. Histórias de mulheres como ela, que riem, choram, amam, bebem, vivem e sobrevivem. Histórias de mães e filhas, casamentos fracassados e gravidezes precoces. Histórias de emigração, riqueza e pobreza, solidão, amor e violência. Seja em salões de cabeleireiro, lavandarias, consultórios de dentistas ou colégios de freiras, nestas páginas acontece o inesperado. Testemunham-se os pequenos milagres e tragédias da vida, que Lucia Berlin trata por vezes com humor, por vezes com melancolia, mas sempre com comovente empatia e extraordinária vivacidade, como se as personagens e os lugares - extraordinariamente reais - saltassem da página.
«Não há sentidos nem emoções em sossego quando se lê Lucia Berlin. (...) Tudo é acção, tumulto, respiração a todos os ritmos na escrita desta mulher nómada que morreu demasiado longe do lugar onde merecia estar quando se fala de literatura.»
Isabel Lucas, Público«Lucia Berlin ergueu-se com este livro ao Olimpo das letras americanas. (...) Para Lucia Berlin, a vida é como é, e ela conta-a com crueza e nitidez, com observações atentas, inusitadas, minúcias que não se inventam, e uma linguagem conversada, inesperada, natural.»
Pedro Mexia, Expresso
Manual para Mulheres de Limpeza reúne o melhor da obra da lendária escritora norte-americana Lucia Berlin, comparada a escritores como Raymond Carver, Richard Yates, Marcel Proust e Tchékhov. Com um estilo muito próprio, Lucia Berlin faz eco da sua própria experiência - tão rica quanto turbulenta - e cria verdadeiros milagres a partir da vida de todos os dias.
As suas histórias são pedaços de vidas convulsas. Histórias de mulheres como ela, que riem, choram, amam, bebem, vivem e sobrevivem. Histórias de mães e filhas, casamentos fracassados e gravidezes precoces. Histórias de emigração, riqueza e pobreza, solidão, amor e violência. Seja em salões de cabeleireiro, lavandarias, consultórios de dentistas ou colégios de freiras, nestas páginas acontece o inesperado. Testemunham-se os pequenos milagres e tragédias da vida, que Lucia Berlin trata por vezes com humor, por vezes com melancolia, mas sempre com comovente empatia e extraordinária vivacidade, como se as personagens e os lugares - extraordinariamente reais - saltassem da página.
«Não há sentidos nem emoções em sossego quando se lê Lucia Berlin. (...) Tudo é acção, tumulto, respiração a todos os ritmos na escrita desta mulher nómada que morreu demasiado longe do lugar onde merecia estar quando se fala de literatura.»
Isabel Lucas, Público«Lucia Berlin ergueu-se com este livro ao Olimpo das letras americanas. (...) Para Lucia Berlin, a vida é como é, e ela conta-a com crueza e nitidez, com observações atentas, inusitadas, minúcias que não se inventam, e uma linguagem conversada, inesperada, natural.»
Pedro Mexia, Expresso
O livro é um conjunto de contos, pode ler um excerto aqui : é o primeiro - «A Lavandaria self-service do Angel». E do que deu o titulo ao livro - «Manual para mulheres de limpeza» -, uma passagem: «(…) A 29 th. também é a minha saída, mas tenho de ir até à Baixa para descontar o cheque da Srª. Jessel. Se ela me voltar a pagar em cheque, despeço-me. Além disso nunca tem moedas para o bilhete. Na semana passada fui ao banco com o meu próprio dinheiro e ela tinha-se esquecido de assinar o cheque.
Ela esquece-se de tudo, até das suas maleitas (…)».
Livro imperdível. Talvez aconselhável para estes tempos em que muitos irão ter mais tempo para ler, eventualmente a intercalar com outros trabalhos para ocupar tempo de outros … Como são contos fazem-se pausas com facilidade, embora o desejo de ler o que se segue seja imenso.
sexta-feira, 13 de março de 2020
DECLARAÇÃO DE PEQUIM SOBRE IGUALDADE DE GÉNERO| 25 anos depois
Sobres Declaração de Pequim veja no site da CIG:
«Estados Membros concordam em implementar integralmente a Declaração de Pequim sobre igualdade de género»
De lá:«A diretora executiva da ONU para Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou: “25 anos depois de Pequim, todos/as reconhecemos que o progresso nos direitos das mulheres não foi longe nem suficientemente rápido. Estamos em 2020, mas nenhum país alcançou a igualdade de género e as mulheres continuam a estar sub-representadas em lugares de tomada de decisão. Hoje, os Estados-Membros reafirmaram a Plataforma de Ação de Pequim, o progresso e as lacunas. Mulheres e meninas responsabilizarão os Estados Membros enquanto trabalhamos juntos/as para alcançar a verdadeira e duradoura igualdade e o pleno gozo dos direitos humanos.”». Leia mais
Se bem reparámos, não nos são dadas novas maneiras de fazer para que as coisas aconteçam. A nosso ver, devia investir-se mais nas organizações - não em mais legislação. Mas na GESTÃO - da estratégica à do quotidiano. Não tratar estes problemas «à parte» mas sim colocá-los no ADN das diversas realidades: públicas ou privadas; com ou sem fins lucrativos; grandes ou pequenas; … Qualquer que seja o sector. Fazer com que estes problemas cada vez mais sejam menos matéria de «especialistas» e sim de todas as pessoas, nomeadamente em situações e trabalho. Pensando bem, talvez o CONCEITO de abordagem destes problemas, 25 ANOS depois de «Pequim», no que diz respeito aos processos de trabalho, precise de ser profundamente alterado. No mínimo, não se perderá nada em considerar essa hipótese ...
Para nos explicarmos melhor: faça-se um pequeno inquérito e veja-se quantas empresas dos negócios ou organizações das Administrações Públicas, ou do designado Terceiro Sector, sabem o que é isto de «Plataforma de Pequim» … E eventualmente até poderão estar a ter boas práticas, ainda que avulsas, neste domínios. E parece plausível que quem estiver fora destes «corredores» fica afogado, em planos, em conferências, em programas, em campanhas, em estratégias, em manifestos, em … que lhes chegam de todo o lado...
quinta-feira, 12 de março de 2020
«UNESCO / Promise of Gender Equality / Key actions 2018 - 2019»
Message
Director-General of UNESCO
«Gender equality more than ever continues to be a challenge
at the start of the 21st century. It is a fundamental right, a
question of dignity and justice. Gender equality constitutes
a powerful lever for the development of dynamic and just
societies.
Yet, this promise is still far from being fully fulfilled. Despite
progress over recent years, the situation remains of great
concern for women and girls around the world.
More than 100 women are killed every day by their intimate
partners or by a family member; 12 million girls are forced
into marriage every year, before their eighteenth birthday,
and 64 million girls are victims of forced labour.
In the field of education, UNESCO data describes a similarly
alarming situation, with 132 million girls out
of school in the world.
Moreover, inequalities persist in the labour market, in
particular in the fields of science, technology, engineering
and mathematics. Women only represent 28.4% of scientific
researchers; and this inequality is even more pronounced in
the digital field. (…)». Continue a ler na pg. 5.
quarta-feira, 11 de março de 2020
EXPOSIÇÃO | «O Tempo das Mulheres» | NA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES | LISBOA
VISITE A EXPOSIÇÃO
De 2ª a 6ªFeira das 9h00 às 19h00
Sala-Galeria Carlos Paredes
Rua Gonçalves Crespo nº 62 - Lisboa
Entrada livre!
terça-feira, 10 de março de 2020
«O tema da presença da mulher na Igreja está a tornar-se cada vez mais vivo. Não porque no passado tenha faltado o debate, mas muitas vezes limitávamo-nos a levantar a questão sem irmos além disso»
«O tema da presença da mulher na Igreja está a tornar-se cada
vez mais vivo. Não porque no passado tenha faltado o debate, mas muitas vezes
limitávamo-nos a levantar a questão sem irmos além disso.
Sem recuarmos muito no tempo, já João
XXIII, na Pacem in terris, via como um dos sinais dos tempos a maior
presença feminina na vida pública. Era óbvio que a mesma questão se levantaria
também na vida da Igreja. Com João Paulo II, em especial com a Carta Apostólica
Mulieris dignitatem, o tema foi abordado pela instância mais elevada do
magistério. Bento XVI falou sobre isto diversas vezes, mesmo com tons
preocupados, mas não teve tempo para traduzir em ações concretas, estruturas e
mecanismos, os propósitos expressos. É um dos pontos que, com o gesto
revolucionário da sua demissão, deixou em herança ao seu sucessor. O papa
Francisco retomou diversas vezes o tema, com a sua habitual sinceridade e
espontaneidade, e muitos esperam que também neste campo proceda com gestos
significativos que deixarão marca.
Na Exortação Apostólica Evangelii
gaudium, o primeiro e longo documento oficial inteiramente do novo
Pontífice, afirma-se com decisão:
«Mas ainda é preciso ampliar os espaços
para uma presença feminina mais incisiva na Igreja. Porque «o génio feminino é
necessário em todas as expressões da vida social; por isso deve ser garantida a
presença das mulheres também no âmbito do trabalho» (Compêndio da Doutrina
Social da Igreja, n. 295) e nos vários lugares onde se tomam as decisões
importantes, tanto na Igreja como nas estruturas sociais (n. 103)». (...)». Continue a ler.
segunda-feira, 9 de março de 2020
DEPOIS DO DIA 8 MARÇO QUE TODOS OS DIAS SEJAM DAS MULHERES
Homepage Publico visto a 8 março 2020
A Manifestação Nacional de Mulheres convocada pelo Movimento Democrático de Mulheres (MDM) para celebrar o Dia Internacional da Mulher, reuniu em Lisboa milhares de participantes, vindas de norte a sul do País, a 8 de Março de 2020.
Veja aqui
Veja aqui
**********************
Bem se sabe que os «DIAS» disto e daquilo têm uma função que podemos centrar na chamada de atenção para a problemática em causa. Mas quem sabe não se entra numa banalização e muitos acharão que depois de «cumprirem o dia» já esgotaram o seu dever. Sim, atentemos «na oferta do 8MAR2020» - nas imagens acima uma ilustração - mas para que os restantes dias do ano sejam todos eles das mulheres.
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